Hospital Público Veterinário

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Endereçado a: Governo do Estado do Paraná e 2 mais

Conforme o primeiro artigo da Lei de n° 24.645 de 1934 afirma, todos os animais são tutelados do Estado e por isso são de responsabilidade do poder público. Neste sentido, é importante que os governantes realizem e apoiem táticas para diminuir o sofrimento dos animais que estão em situação de rua. Entre essas possíveis propostas, está a de investir em campanhas e projetos de castração. Isto porque, tal medida ajuda no controle de natalidade de cães e gatos.

Sem a castração, animais continuam procriando e cria-se uma “bola de neve”. Apenas um casal de cães pode gerar, em um ano, aproximadamente 12 filhotes. Este mesmo casal e seus descentes podem acabar dando origem, em 10 anos, em torno de 80 milhões de animais.

Para evitar que isso ocorra, governos, protetores, sociedade civil e médicos veterinários devem se unir para castrar os animais em situação de rua. Atualmente, castração é lei no Brasil. De acordo com o artigo primeiro da lei nº 13.426, de 30 de março de 2017.

Os benefícios desse procedimento cirúrgico não são voltados apenas para o controle de natalidade dos animais. Ele também ajuda a diminuir o número de abandonos e reduzir o risco de doenças nos animais como o câncer.

Outro importante ponto para ajudar no combate ao abandono de animais é a criação de campanhas de adoção consciente. Cães e gatos são seres vivos que precisam não só de comida e água, mas também de uma série de necessidades. O tutor precisa ter tempo, disponibilidade, amor e paciência para criar animais de estimação durante toda a vida do pet.

Muitas pessoas adotam filhotes e depois que os animais crescem, elas acabam soltando-os na rua. Como se não fosse suficiente, ainda há dono que passa anos com um peludinho e na velhice do pet , descarta-o. É preciso levar em consideração o próprio estilo de vida, para saber se há a possibilidade de ter um animal e oferecê-lo uma vida digna até os últimos momentos.

Governos e protetores podem trabalhar juntos nessa perspetiva, influenciando pessoas a adotarem com o coração. Esta medida, por exemplo, foi uma das adotadas pelo governo holandês. A Holanda ficou conhecida em 2017 como o primeiro país no mundo a erradicar os animais em situação de rua. Tudo isso sem precisar optar por métodos cruéis.

Entre as estratégias utilizadas pelos holandeses, estão: a criação de leis rígidas para quem abandonar animais e a cobrança de multas nestes mesmos casos; e a cobrança de altos impostos para quem comprar animais de raça.

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